Resultados inovadores revelam um novo potencial no controle da dengue, Zika e Chikungunya
Cientistas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) descobriram, assim, que o extrato bruto da planta cannabis, conhecida como maconha, tem o potencial de interromper a proliferação do Aedes aegypti. O temido mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.
A revista científica Atena Editora divulgou recentemente essas descobertas promissoras, que podem redefinir a abordagem no combate a doenças transmitidas por mosquitos.. Pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Morfotecnologia do Centro de Biociências da UFPE conduziram a pesquisa que resultou nesse avanço significativo.
Além disso, a metodologia adotada na pesquisa revelou que as larvas do Aedes aegypti, quando expostas ao extrato de cannabis, sofreram a expulsão de suas membranas peritróficas — estruturas que normalmente protegem o alimento no sistema digestivo desses insetos. Este resultado inicialmente chamado de “promissor” sugere um novo leque de possibilidades no uso terapêutico da planta. A pesquisa foi conduzida sob a orientação da professora Sônia Pereira Leite, coordenadora do programa de pós-graduação da universidade.
Vale ressaltar que a organização não governamental Aliança Medicinal, sediada em Olinda, forneceu o extrato de maconha utilizado na pesquisa. Que possui autorização legal para o cultivo, plantio e comercialização da planta para fins medicinais.
Após a publicação da primeira fase dessa pesquisa revolucionária, diversos outros pesquisadores da UFPE e da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) entraram em contato com a Aliança Medicinal. Que demonstra o interesse em desenvolver estudos complementares e explorar ainda mais esse intrigante potencial da cannabis no combate aos mosquitos transmissores de doenças. A pesquisa aponta para um futuro promissor na busca por alternativas para conter essas enfermidades que afetam milhões de pessoas em todo o mundo.
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